Dor de dente após harmonização facial: o que saber antes de fazer
- K.mktdigital
- 5 de jun.
- 2 min de leitura

A harmonização facial se consolidou nos últimos anos como um dos procedimentos estéticos mais procurados por quem busca realçar traços e alcançar uma aparência mais simétrica e jovem.
Porém, apesar dos benefícios que essa técnica pode oferecer, é fundamental que você saiba que existem riscos associados e entre eles, a dor de dente é uma queixa que merece sua atenção.
Por isso, antes de se submeter a qualquer intervenção, é essencial entender de que forma esses procedimentos podem impactar a saúde bucal e quais cuidados devem ser considerados para evitar complicações.
Se você está pensando em realizar uma harmonização facial, ou mesmo se já passou pelo procedimento e notou algum desconforto diferente, continue a leitura. Vamos explicar de maneira clara por que isso pode acontecer e como agir para proteger sua saúde de maneira segura e consciente.
Como a harmonização facial pode afetar os dentes?
A harmonização facial envolve técnicas que atuam diretamente em regiões próximas da cavidade oral, como mandíbula, queixo, maçãs do rosto e lábios.
Procedimentos como aplicação de ácido hialurônico, preenchimentos, fios de sustentação e até mesmo a bichectomia podem, dependendo da técnica empregada, interferir em estruturas anatômicas delicadas, incluindo nervos faciais que se comunicam com os dentes.
Quando essas estruturas são afetadas, seja por compressão, inflamação ou mesmo pela aplicação inadequada de produtos, é possível que surjam sintomas como dor de dente, formigamento, sensação de pressão ou até perda parcial da sensibilidade em determinada área.
Por isso, é muito importante que o procedimento seja realizado por profissionais qualificados, que tenham amplo conhecimento da anatomia facial, para minimizar riscos e garantir que o resultado seja não apenas estético, mas também seguro.
O que considerar antes de realizar a harmonização facial?
Antes de decidir pela harmonização facial, é fundamental que você busque uma avaliação criteriosa com um profissional experiente.
Não se trata apenas de analisar a estética, mas também de identificar fatores individuais que podem influenciar o resultado e a sua saúde geral. Um bom profissional irá solicitar exames, avaliar a estrutura óssea e dental, e discutir abertamente os possíveis efeitos colaterais, inclusive aqueles relacionados a dores e alterações de sensibilidade.
Outro ponto importante é a comunicação. Informe ao especialista se você já apresenta algum problema odontológico prévio, como bruxismo, retração gengival, implantes ou tratamentos ortodônticos em andamento. Essas condições podem aumentar o risco de complicações após o procedimento.
Além disso, esteja atento a sinais de alerta no pós-operatório: dor intensa, inchaço persistente, perda de sensibilidade e alterações na mordida merecem atenção imediata. Nesses casos, a busca por um cirurgião-dentista especializado ou por um cirurgião bucomaxilofacial pode fazer toda a diferença para um diagnóstico rápido e um tratamento adequado.

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